quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

AVENTURAS DE SUPERMERCADO PARTE II - "Passe pra cá o carrinho, ou então morre!"

Então olá fofinhos! Tiveram muitas saudades? E você Manuela Esteves? Como está a fofa mais querida do grupo de visitantes do nosso blog? Já fez sexo do bom, daquele que o nosso amigo anónimo falava (beijinho bom pó anónimo)? (aposto que usou Harmony, já experimentou aquele com gostinho a banana? oh “quelque chose”, sua “loca selvage”! Mas pronto, o íntimo não tem comentário). E para não dizer que vai daqui de mãos a abanar, vamos todos fofos desta comunidade “blogueana” fazer uma onda para esta querida, queremos ver essas mão no ar, lá no céu quase a tocar com as pontinhas.
Passando ao que realmente interessa: “Passe para cá o carrinho! (ou então morre)”. Não, isto não é uma deixa de nenhuma personagem de filme de acção é mesmo uma ordem dada por uma caixeira, não viajante mas de supermercado se é que estão a perceber o espírito da “coises”. Está uma pessoa com a sua mala de mão ou de ombro, o guarda-chuva e quiçá o carrinho de bebé quando é interpelada pela caixeira não viajante mas de supermercado pedindo para lhe passar o carrinho sem pronunciar sequer a palavra “sáchavore”, e como senão bastasse pedindo também para retirar o cartão Multibanco da ranhura. Mas o que é isto? Daqui a nada está o consumidor a arrumar o tomatinho na prateleira, o ovinho na caixinha de papel e a escolher as folhinhas murchas da alfacinha para deitar ao lixo. Não! Isto é inconcebível, qualquer dia até nos roubam a moedinha do carrinho, sim! porque uma pessoa hoje em dia é roubada por todos os lados! Caixeiras não viajantes mas de supermercado repensem nestas vossas atitudes, repensem a vossa vida toda, repensem a vossa situação nestas superfícies comerciais mas pensem acima de tudo e de vocês mesmas e com mais força ainda na nossa situação (que é a que realmente interessa). E digam lá todas de mãos dadas e com carinha sorridente, mesmo que ainda assim mostrem o dentinho podre, “Oh amoreee sáchavore passe pra cá o carrinho prefavore”. Sem dúvida que com este gentil pedido nós, consumidores deste país, seremos mais felizes por um dia. Enfim… Mas como não somos pessoas ressabiadas aqui fica um beijinho para as fofas das caixeiras não viajantes mas de supermercado. Informação de última hora: Quanto ao último post (Velha bebe mais um ca’gente!) e tendo em conta os nossos visitantes mais participativos aqui fica o resultado. E a alínea vencedora é: A alínea 3. Apresentamos agora as consequências: Consequência fraquinha : Os pais puseram-na de castigo por ter apanhado a puta da bebedeira. Consequência mediana: Curtiu com cinco velhos um deles namorado da sua melhor amiga, a Judite e outro deles é um cabrão que curte com todas as velhas do bairro. Consequência forte : Fez o teste de gravidez e deu positivo. Está grávida de gémeos. (os nomes dos rebentos já foram escolhidos: Pablito Constâncio e Isabella Catarino em homenagem ao tango que ouviu enquanto estava “foiando”). Consequência muito forte: O pai ainda é uma incógnita.
E aqui fica mais “aquele” beijinho bom que vocês tanto gostam.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

AVENTURAS DE SUPERMERCADO PARTE I - Velha bebe mais um ca'gente!

Fofas e fofos deste Portugalinho estamos aqui, hoje, reunidas na tentativa de partilhar convosco a nossa mais recente indignação (diga-se de passagem) relativamente ao atentado contra a integridade física e moral que se verifica nos supermercados, hipermercados e minimercados desta amostra de país. Depois do rally de supermercados típico de fim-de-semana para comprovar que “Sabe bem pagar tão pouco” (ou não!) achamos que seria interessante narrar neste blog (que é praticamente, e sublinho o praticamente, um ‘best-seller’) experiências de duas fadas do lar em fase de ascensão. A aventura começa num dos Lidl’s do concelho de Oeiras, estávamos nós na secção de produtos alcoólicos a ponderar a melhor bebida para mais uma noite que se avizinhava do tipo “muito álcool, pouca droga, não mencionando o sexo e algum fumo, por assim dizer” quando reparámos que estávamos a ser seguidas desde o início da prateleira por uma senhora de idade mais que avançada. A senhora assemelhava-se ao cão do Pavlov pois toda ela salivava numa expressão facial de desejo reprimido. O que estaria esta jovem da terceira idade a sentir nos confins do seu heterónimo alcoólico? Lançamos desde já o desafio: 1.Estaria a comparar os preços da secção vinícula? 2.Estaria a relembrar velhos tempos? 3.Estaria a escolher a bebida que iria levar para mais uma partida de sueca com as suas colegas de lar? 4.Estaria a sentir-se jovem para cometer de novo a loucura de conduzir embriagada e com a carta caducada há mais de 20 anos? 5.Estaria a sentir vergonha de levar a bebida e depois olhar para nós e sentir o nosso ar reprovador?
Envie uma SMS para 007 seguido de espaço “Velha bebe mais um ca’gente” e o nº da resposta mais adequada. VOTE!!!Contamos consigo, está nas suas ricas mãos!
E porque não queremos maçar os nossos leitores (afinal isto de ler mais de 20 linhas de pura treta de texto é chato, diríamos até, aborrecido que é a mesma coisa fofos) fica aqui o primeiro episódio de uma aventura que continuará no próximo post...
To be continued... ah ah ah (com voz off de publicidade de detergente de loiça seguido de risinho maquiavélico)

sábado, 10 de novembro de 2007

O belo do "Encontrão"

É uma filha da putice o panorama a que se assiste nos centros comerciais portugueses deste país, actualmente. Uma pessoa vai pelo belo do corredor iluminada pela bela da luzinha de Natal que já se faz notar nas montras e assim extasiada deixa-se levar pelo encontrão da fofa da criancinha que vai no fofo do carrinho ou então pela bela da criancinha que vai com o balãozinho atado ao pulsinho (somos descendentes de Eça, a la gente le gustan los diminutivos) a correr deixando escorrer a babinha. Isto quando não acontece com a querida da senhora de idade, aquela que tem as “alvarizes” e que passa a vida a reclamar da reforma e do preço dos medicamentos ou então quando quem nos barra é o belo do casalinho apaixonadinho que está a dar o beijinho meloso que até dá nojo. Este flagelo social pode muito bem ser comparado ao aumento dos impostos ou mesmo das propinas, enganem-se se pensam que é só um capricho de duas mulheres emancipadas que adoram fazer compras, mas valha-me deus os corredores até são assim para o larguito por isso lançamos aqui um apelo: “Sabemos que o ar não é nosso, é de todos. Mas, Pessoas destes centros comerciais e afins! olhem para o lado (“há sempre alguém que nos diz tem cuidado” lalala) e para a frente, olhem em todas as direcções e antes de atropelar o próximo que vem com os seus sacos da Massimo Dutti e Zara pensem na passadeira da Avenida de Berna (pah..aquela que está em frente à FCSH, toda a gente conhece) que em vez de tiras brancas tem inscrita nomes de pessoas que aí foram atropeladas. Tenha cuidado! Não seja inconveniente, tá fofa? Beijinho bom para você que está aí a ver-nos de casa (:

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Fonix..faz-me uma comida!

Por favor, baixe o som do seu televisor que está a fazer um nadita "power point" ...
Assim começa, publicamente, a história de uma longa refeição...
Na verdade a frase "Faz-me uma Comida!" é muito mais que uma simples frase do tipo imperativo...tornou-se uma espécie de "cliché" que passou a fazer parte do nosso dia-a-dia por uma simples e única razão: Nós não batemos bem da cabeça. Este blog podia chamar-se "A poluição: uma ameça global", "Pensamentos de um professor desempregado", "Dúvidas existenciais de uma pita anorética e mal amada", "Testemunho de uma moça do calor da noite" mas, e porque os ventos são de mudança, decidimos inovar. E por isso, à pala de um clip de voz do "méssiéne" este blog foi baptizado com este nome fantástico (há coisas fantásticas, não há?) e sem mais razões aparentes (pelo menos que vos digam respeito, sim porque vocês estão aqui para ler os nossos textos e não para perceber porque nos passam destas merdas pela cabeça) ficamos por aqui até porque consideramos este pequeno texto uma quase manchete de jornal diário, quer seja pelo seu teor chamativo que prende logo o leitor quer seja pela quantidade de "destemperos" aqui enunciados. (mas este tem a vantagem de ser "grÁtxe").
Beijinho para você que está aí a ver-nos de casa,tá?